À mesa da carne terrena...
Gozando de refeição feita de fígado, sangue e vísceras...
Banhada no óleo ardente da intolerância...
Após embebida longamente na salmoura das paixões contidas....
Contidas de desilusão, violência e incompreensão...
Eis que é farta a mesa dos injustos....
Roncam as panças dos românticos...
E indigestas são as funções dos inocentes!
Simone Tavares
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