Não quero mais a dureza das palavras....
Abdico, do direito a dizer verdades dolorosas...
A contar anedotas cruéis....
Apontar atos venenosos....
Bater forte e intermitentemente no teclado....
Quero a maciez da pluma e a leveza da pena entre meus dedos...
A classe dos tinteiros antigos sobre uma rústica escrivaninha...
Escrever à luz de velas, embalada pela quietude da noite, mesmo com o sol a pino......
Abdico, do direito a dizer verdades dolorosas...
A contar anedotas cruéis....
Apontar atos venenosos....
Bater forte e intermitentemente no teclado....
Quero a maciez da pluma e a leveza da pena entre meus dedos...
A classe dos tinteiros antigos sobre uma rústica escrivaninha...
Escrever à luz de velas, embalada pela quietude da noite, mesmo com o sol a pino......
Que isso acabe com minha "visão"...não me importa...
Desde que meus contos deixem de representar desencontros....
E a torpeza da revolta, transforme-se em gratidão honrosa!
Pois não existe pior vilão....
Do que aquele que se sente vítima!
Simone Tavares.
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